Espaço de partilha de leituras e sonhos... Dos amigos da Biblioteca Escolar da Escola Básica Aristides de Sousa Mendes para os demais leitores, sonhadores e não só.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Obras de arte na BE
No âmbito da Área de Projecto do 5ºB, cujo tema desenvolvido foi "À descoberta da arte", os alunos elaboraram marcadores de mesa para a nossa BE com recriações de obras de arte de pintores famosos.
A BE ficou ainda mais acolhedora!
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quinta-feira, 14 de abril de 2011
Semana da Leitura - Dramatização da história "A formiga e os animais da montanha" pela turma do 5º ano
A FORMIGA FILOMENA E OS ANIMAIS DA MONTANHA
O Outono chegava ao fim e as formigas trabalhavam mais do que nunca, para que não lhes faltasse cómoda durante o Inverno. Num dos formigueiros que existia na base de uma montanha, um grupo de formigas atarefadíssimas, afincadamente transportava sementes, folhas e restos de raízes. As formigas, apesar de andarem durante todo o ano a trabalhar percorrendo os trilhos que conheciam, nunca se afastavam muito dos formigueiros, pois tinham receio que os animais maiores que elas fizessem mal. Por isso, não sabiam como era o resto da montanha… Contudo, num certo dia, quando mais um grupo se preparava para voltar a entrar, a Formiga Filomena pronta-para-qualquer-cena pareou de repente, olhou para o topo da montanha e disse para si própria: - Será que todos os animais que habitam esta montanha vivem em formigueiros? Como será a montanha pela encosta acima? – ficou a pensar, a pensar, até que resolveu deixar as suas companheiras e começar a subir por carreiros desconhecidos, em direcção ao alto. Ainda estava na zona do matagal, pouco depois dos últimos ramos por onde normalmente passava com as outras formigas, quando viu: Tsssss, tsssss… o que é que esssta pequena formiguinha essstá aqui a fazer? A Formiga Filomena pronta-para-qualquer-cena olhou assustada para cima e percebeu que ali estava a maior serpente que alguma vez tinha visto. Escamas duras, olhos poderosos, língua comprida, boca enorme e dentes afiados. Com tamanho susto, a nossa amiga apenas se lembrou de dizer: - Eu não quero fazer mal a ninguém, só queria passar por aqui para chegar ao topo da montanha. Ao que a serpente respondeu: - Estásss com muita sssorte por eu não gossstar de comer formigasss. Eu sssou a Ssserpente Sssabrina de língua-venenosa-e-pele-fina, e aqui nessste matagal, entre pedras e essspinhas, sssão asss sssabendo que sssó não te esssmago nessste momento porque não quero. A Formiga Filomena suspirou de alívio, pois já tinha ouvido falar que as serpentes eram muito más, mas ainda antes de seguir o seu caminho, perguntou: - Porque é que, sem eu te fazer mal, tu me farias a mim? E a serpente Sabrina Sabrina de-língua-venenosa-e-pele-fina-respondeu: - Aqui na terra dasss ssserpentes, todasss sssomosss muito desssconfiadas. Vevemosss sssempre sssozinhas e e esse vemosss alguém esstranho, antesss que nosss faça mal, nósss atacamosss primeiro. Venccce o mais forte. Aqui não confiamosss em ninguém e por issso atacamosss toda a gente. A nosa formiguinha não ficou para ouvir mais e seguiu por um outro trilho, até porque estava decidida a chegar até ao topo da montanha. Mas não podia deixar de pensar: que triste deveria ser a vida das serpentes. Se não confiam em ninguém, se atacavam todos os que viam, nunca poderiam conversar, divertir-se, nem fazer amigos. Sempre a querer fazer mal e desconfiando de todos; que horror! Chegava agora à floresta. Era um lugar mais escuro, com árvores altas e muitos esconderijos entre elas. De repente, sentiu o chão a começar a tremer, a tremer, a tremer, quase como se aquela parte da montanha fosse mudar de sítio! O que estaria a acontecer? Eis quando, ao olhar novamente para cima, vê aparecer-lhe um focinho muito comprido, com um nariz enorme e dentes longos e grossos… e depois outro, e mais outro, e outro… até que uma voz muito grave lhe falou, meio a rosnar: - Eu sou o Lobo Lionel com-dentes-de-pedra-e-língua-de-fel e esta é a minha alcateia. O que é que uma formiguinha tão pequena anda a fazer na floresta, onde são os lobos que mandam e fazem o que querem? Por acaso estarás perdida? Uh!Uh!Uh! – e todos os outros lobos se riram da mesma forma assustadora. Mas a nossa amiga corajosa não teve receio. - Eu sou a Formiga Filomena pronta-para-qualquer-cena e apenas quero chegar ao topo da montanha. Poderiam deixar-me passar? Os lobos ficaram algo espantados por um bichinho tão pequeno não ter medo deles. É que na terra dos lobos, todos viviam em alcateias, pois estavam sempre em lutas e esta era a única maneira de sobreviverem. Não era tão mau como as serpentes, pois dentro das alcateias os lobos eram amigos, mas se fossem de grupos diferentes, a luta era certa. - O topo da montanha está muito longe. Não acredito que chegues lá, mas se queres continuar, também não vai ser a alcateia do Lobo Lionel com-dentes-de-pedra-e-língua-de-fel que te impedirá. Como não nos fazes mal e não serves para comer, também nada te faremos. Adeus. E assim a nossa Formiga Filomena continuou a sua aventura, com a montanha a inclinar cada vez mais. Quando se afastava da zona de floresta e já entrava numa área da montanha em que só havia ervas altas e flores bonitas, escutou uma voz bem baixibho: - Olá formiguinha! Quem és tu? - Eu sou a Formiga Filomena pronta-para-qualquer-cena e tu? - Eu sou a Lebre Luísa, de voz-doce-e-orelha-lisa.,e sou tua amiga. E logo em seguida apareceram outras lebres aos pulos junto à lebre Luísa, prontas para brincarem juntas, e convidando também a nossa formiguinha a participar nos seus jogos. As lebres divertiam-se correndo montanha acima, pulando por entre os arbustos e as pedras, entre as ervas e as flores, todas ao mesmo tempo, sem nunca se zangarem ou aborrecerem. Eram diferentes dos lobols, pois todas eram amigas e talvez por isso não iam muito para a floresta, com receio que as alcateias destes lhes fizessem mal. Ainda assim, algumas, de vez em quando, iam até lá para conversar com os lobos seus amigos, mas sabiam que se encontrassem a alcateia errada, teriam de fugir. Era muito melhor estar com as lebres do que com qualquer dos outros animais, mas a formiga Filomena sabia que tinha que continuar. Por isso, despediu-se das suas novas amigas e continuou montanha acima, agora já bem perto do topo. As ervas e as flores começavam a desaparecer e agora somente havia erva rasteira, pedras e arbustos. O vento começava a soprar com mais força, trazendo consigo a frescura própria do alto das montanhas e a formiga estava já cansada. Tinha passado por serpentes no matagal, lobos na floresta, lebres nas zonas de erva alta e flores, mas agora com o vento e o frio, a nossa amiga experimentou grandes dificuldades. Foi quando, vinda de um só salto, surgiu uma cabra de pele clara e com barbicha longa, que segredou à formiga Filomena: - Eu sou a Cabra Carolina que-vive-entre-o-anjo-e-a-menina, e já ouvi falar de ti, Formiga Filomena pronta-para-qualquer-cena. Sei que queres ir ao topo da montanha e já passaste por muitas aventuras para aqui chegares. A formiguinha sorriu, conte por ter encontrado mais uma amiga. Mas esta era diferente de todos os outros. A serpente era má e só por acaso não lhe tinha fito mal. Os lobos não eram bons, mas como ela não lhes fez nada, também nada lhe fizeram. As lebres eram simpáticas e divertidas, e gostavam de ajudar até os que lhes poderiam fazer mal. Mas a cabra Carolina, parecia ser muito sábia. Foi então que a Cabra Carolina que vive-entre-o-anjo-e-a-menina lhe explicou: - Nós as cabras, vivemos no alto das montanhas e sabemos a língua do vento que tudo sabe, a quem ajudamos a fazer com que os animais possam viver melhor. Daqui vemos o que acontece na nossa montanha e sabemos como ajudar os outros. Damos grandes pulos para rapidamente irmos ter com as lebres, temos os nossos chifres para nos defendermos dos lobos e os nossos cascos duros para que as serpentes não nos façam mal. Sabemos que quiseste conhecer toda a montanha, e que não tiveste receio de enfrentar todos os bichos e sítios que estavam longe do teu formigueiro. Agarra-te então à minha barbicha, para que te possa mostrar o topo da montanha. A formiguinha, num ápice recuperou o ânimo e agarrou-se com toda a força à barbicha muito larga da cabra Carolina, que com três pulos chegou à rocha mais alta de todas. A paisagem era magnífica e, de facto, daquele sítio podiam-se ver todos os bichos: as lebres a pular, as alcateias de lobos bem juntas e a fugirem umas das outras, as serpentes meio escondidas para nunca se verem e até avistava as suas amigas formigas. E ela que durante tanto tempo pensava que a montanha era pouco mais que um formigueiro! Afinal havia muito para ver. Que bom que tinha sido ter conseguido fazer esta viagem até ao topo. - Todos aqueles que quiserem, conseguem aqui chegar – disse a cabra Carolina, como que adivinhando o que a sua pequena amiga pensava – todos aqueles que não desistem e não se detêm no matagal, na floresta, ou nas flores e na erva alta. Tu, porque nunca desististe, chegaste até aqui e por isso vais receber um prémio. - Um prémio?! – disse espantada a Forrmiga Filomena pronta-para-qualquer-cena. Mas que maior prémio poderei eu receber?! - Eu entregar-te-ei ao vento, que te levará até outra montanha, ainda mais bonita e com diferentes animais desta, para que também a possas conhecer. E dito isto, a cabra Carolina que-vive-entre-o-anjo-e-a-menina sacudiu a sua barbicha, e deixou a nossa formiguinha ir com o vento, até uma outra montanha. Nunca desistas de subir a tua montanha a vais ver que conhecerás outros matagais, outras florestas ou outras zonas de erva alta e flores, diferentes e melhores daquela em que te encontras hoje. Boa subida!
sexta-feira, 8 de abril de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
I Concurso de Leitura online - 3ª fase
2ºciclo
Com o decorrer dos anos, a fama do frade foi-se espalhando. Era conhecido pelas suas obras. Aos pobres levava pão; aos tristes, palavras de consolo. Tratava dos leprosos, convertia bandidos. Tirava a roupa do corpo para dar aos nus, protegia as viúvas e as criancinhas. Dormia em covis como os bichos. Um dia fez uma coisa extraordinária que mostra bem como era humilde: quando a multidão lhe quis prestar uma homenagem, recebendo-o com bandeiras, Frei Genebro rebolou-se num monte de estrume para ficar imundo. - Que cheirete! Que porcaria! Todos taparam o nariz, horrorizados. Os miúdos desataram às gargalhadas. E o frade sentiu-se feliz por fugir à vaidade. Preferia o desprezo, a troça dos homens às honrarias. - É um santo na Terra! – exclamavam os que julgavam perceber de santidade. – Nunca se viu outro assim.
1– “Do fundo da morada, que mais parecia uma cova de bicho, veio um gemido…” Frei Egídio soltou um gemido, porque:
a) sentia-se fraco devido à doença.
b) sentia nostalgia da vida de outrora.
c) sentia o peso dos pecados.
2- Frei Genebro para consolar o amigo naquela hora difícil:
a)contou-lhe as aventuras e desventuras da sua viagem.
b)satisfez-lhe o desejo, preparando-lhe um petisco.
c)sentou-se ao seu lado e juntos oraram.
3– “ Era mentira, mas quem quer ser santo passa por tantos sacrifícios…” Para satisfazer o amigo, o frade mentiu, controlando:
a)a gula.
b)o nervosismo.
c)a ansiedade.
4– Ao descer o monte, Frei Genebro reparou que o rebanho que vira antes se agitava, num reboliço, devido:
a)à escassez de erva.
b)à mutilação do porquinho.
c)à presença de um estranho.
3ºciclo
Assinala se as afirmações são verdadeiras ou falsas.
1.A obra de frei Genebro espalhou-se por toda a Europa.
2.Frei Genebro tratava de forma altruísta e de modo indistinto todos os seres humanos.
3.A infelicidade de frei Genebro resultava do sofrimento e da humilhação.
4.Frei Genebro era frequentemente exposto das abadias como se fosse um vagabundo.
5.A felicidade de frei Genebro advinha de da oração, dos ensinamentos e do serviço ao próximo.
6.Frei Genebro teve medo da aproximação da morte porque iria sofrer imenso.
Com o decorrer dos anos, a fama do frade foi-se espalhando. Era conhecido pelas suas obras. Aos pobres levava pão; aos tristes, palavras de consolo. Tratava dos leprosos, convertia bandidos. Tirava a roupa do corpo para dar aos nus, protegia as viúvas e as criancinhas. Dormia em covis como os bichos. Um dia fez uma coisa extraordinária que mostra bem como era humilde: quando a multidão lhe quis prestar uma homenagem, recebendo-o com bandeiras, Frei Genebro rebolou-se num monte de estrume para ficar imundo. - Que cheirete! Que porcaria! Todos taparam o nariz, horrorizados. Os miúdos desataram às gargalhadas. E o frade sentiu-se feliz por fugir à vaidade. Preferia o desprezo, a troça dos homens às honrarias. - É um santo na Terra! – exclamavam os que julgavam perceber de santidade. – Nunca se viu outro assim.
1– “Do fundo da morada, que mais parecia uma cova de bicho, veio um gemido…” Frei Egídio soltou um gemido, porque:
a) sentia-se fraco devido à doença.
b) sentia nostalgia da vida de outrora.
c) sentia o peso dos pecados.
2- Frei Genebro para consolar o amigo naquela hora difícil:
a)contou-lhe as aventuras e desventuras da sua viagem.
b)satisfez-lhe o desejo, preparando-lhe um petisco.
c)sentou-se ao seu lado e juntos oraram.
3– “ Era mentira, mas quem quer ser santo passa por tantos sacrifícios…” Para satisfazer o amigo, o frade mentiu, controlando:
a)a gula.
b)o nervosismo.
c)a ansiedade.
4– Ao descer o monte, Frei Genebro reparou que o rebanho que vira antes se agitava, num reboliço, devido:
a)à escassez de erva.
b)à mutilação do porquinho.
c)à presença de um estranho.
3ºciclo
Retornou a estrada, marchou para Terni. E prodigiosa foi, desde esse dia, a atividade de sua virtude. Através de toda a Itália, sem descanso, pregou o Evangelho Eterno, adoçando a aspereza dos ricos, alargando a esperança dos pobres. O seu imenso amor ia ainda para além dos que sofrem, até aqueles que pecam, oferecendo um alívio a cada dor, estendendo um perdão a cada culpa: e com a mesma caridade que tratava os leprosos, convertia os bandidos. Durante as invernias e a neve, vezes inumeráveis dava, aos mendigos, a sua túnica, as suas alpercatas; os abades dos mosteiros ricos, as damas devotas de novo o vestiam, para evitar o escândalo de sua nudez através das cidades; e, sem demora, na primeira esquina, ante qualquer esfarrapado, ele se despojava sorrindo. Para remir servos que penavam sob um amo feroz, penetrava nas igrejas, afirmando, jovialmente, que mais apraz a Deus uma alma liberta que uma tocha acesa. Cercado de viúvas, de crianças famintas, invadia as padarias, açougues, até as tendas dos cambistas, e reclamava imperiosamente, em nome de Deus, a parte dos deserdados. Sofrer, sentir a humilhação eram, para ele, as únicas alegrias completas: nada o deliciava mais do que chegar de noite molhado, esfaimado, tiritando, a uma opulenta abadia feudal, e ser repelido da portaria como um mau vagabundo; só então, agachado nos lodos do caminho, mastigando um punhado de ervas cruas, ele se reconhecia verdadeiramente irmão de Jesus, que não tivera também, como têm sequer os bichos do mato, um covil para se abrigar. Quando um dia, em Perusa, as confrarias saíram ao seu encontro, com bandeiras festivas, ao repique dos sinos, ele correu para um monte de esterco, onde se rolou e se sujou, para que daqueles que o vinham engrandecer, só recebesse compaixão e escárnio. Nos claustros, nos descampados, em meio das multidões, durante as lides mais pesadas, orava constantemente, não por obrigação, mas porque na prece encontrava um deleite adorável. Deleite maior, porém, era, para o franciscano, ensinar e servir. Assim, longos anos errou entre os homens, vertendo seu coração como a água de um rio, oferecendo os seus braços como alavancas incansáveis; e tão depressa, numa ladeira deserta, aliviava uma pobre velha de sua carga de lenha, como numa cidade revoltada, onde reluzissem armas, se adiantava, com o peito aberto, e amansava as discórdias. Enfim, uma tarde, em véspera de Páscoa, estando a descansar nos degraus de Santa Maria dos Anjos, avistou de repente, no ar liso e branco, uma vasta mão luminosa que sobre ele se abria e faiscava. Pensativo, murmurou: - Eis a mão de Deus, a sua mão direita, que se estende para me colher ou para me repelir. Deu logo a um pobre, que ali rezava a Avé-Maria, com a sua sacola nos joelhos, tudo o que no mundo lhe restava, que era um volume do Evangelho, muito usado e manchado de suas lágrimas. No domingo, na igreja, ao levantar a Hóstia, desmaiou. Sentindo então que ia terminar a sua jornada terrestre, quis que o levassem para um curral e o deitassem sobre uma camada de cinzas. Em santa obediência, ao guardião do convento, consentiu que o limpassem dos seus trapos, lhe vestissem um hábito novo: mas, com os olhos alagados de ternura, implorou que o enterrassem num sepulcro emprestado, como fora o de Jesus, seu senhor. E, suspirando, só se queixava de não sofrer: O Senhor, que tanto sofreu, por que não me manda a mim o padecimento bendito? De madrugada pediu que abrissem, bem largo, o portão do curral. Contemplou o céu que clareava, escutou as andorinhas que, na frescura e silêncio, começaram a cantar sobre o beiral do telhado e, sorrindo, recordou uma manhã com Francisco de Assis à beira do lago de Perusa, o mestre incomparável se detivera ante uma árvore cheia de pássaros e, fraternamente, lhes recomendara que louvassem sempre o Senhor! "Meus irmãos, meus irmãos passarinhos, cantai bem a vosso Criador, que vos deu essa árvore para que nela habiteis, e toda esta limpa água para nela beber, e essas penas bem quentes para vos agasalharem, a vós e aos vossos filhinhos!" Depois, beijando humildemente a manga do monge que o amparava, Frei Genebro morreu.
Assinala se as afirmações são verdadeiras ou falsas.
1.A obra de frei Genebro espalhou-se por toda a Europa.
2.Frei Genebro tratava de forma altruísta e de modo indistinto todos os seres humanos.
3.A infelicidade de frei Genebro resultava do sofrimento e da humilhação.
4.Frei Genebro era frequentemente exposto das abadias como se fosse um vagabundo.
5.A felicidade de frei Genebro advinha de da oração, dos ensinamentos e do serviço ao próximo.
6.Frei Genebro teve medo da aproximação da morte porque iria sofrer imenso.
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