A hora de dormir assumiu desde sempre, na generalidade das famílias, um momento de intimidade e de partilha entre pais e filhos, em que as histórias de encantar tinham um papel de destaque.
Com a vida agitada da maior parte das famílias, a tradição de contar histórias aos mais novos diariamente quando chega a hora de dormir foi-se perdendo e, de acordo com os especialistas é urgente resgatá-la, fomentando os momentos de união entre pais e filhos.
Para Mário Cordeiro, pediatra,"as histórias infantis não existem por acaso, foram-se desenvolvendo ao longo do tempo, com vista a dar prazer, a ensinar, a entreter e a exemplificar, mas também a veicular modelos, concepções, dilemas éticos e normas de conduta, assim como a revelar eventuais percursos de vida."
Numa altura em que existem cada vez mais livros infantis...é fundamental saber escolher o livro que melhor se adequa a cada criança, tendo sempre presente a sua idade, os seus interesses e a mensagem e valores que cada história.
Isabel Leal, autora do livro "Meditação para crianças", defende que "os pais devem começar a conversar com os filhos, a contar-lhes ou a ler-lhes histórias ainda durante o período de gestação, optando nomeadamente pelas tradicionais histórias de encantar, dado o seu carácter construtivo e transmissor de valores e de exemplos de vida." E "como em tudo na vida há o lado bom e o lado mau... é importante que o conteúdo das histórias tenha sempre presente o factor realidade, adaptando-o à compreensão da criança, porque existem maneiras melhores e piores de explicar e de transmitir as coisas mais difíceis."
Tão importante como escolher a melhor história é saber contá-la com o tom de voz adequada de maneira a conseguir a prender a atenção da criança, para que esta retenha a mensagem de uma forma positiva.
Com a vida agitada da maior parte das famílias, a tradição de contar histórias aos mais novos diariamente quando chega a hora de dormir foi-se perdendo e, de acordo com os especialistas é urgente resgatá-la, fomentando os momentos de união entre pais e filhos.
Para Mário Cordeiro, pediatra,"as histórias infantis não existem por acaso, foram-se desenvolvendo ao longo do tempo, com vista a dar prazer, a ensinar, a entreter e a exemplificar, mas também a veicular modelos, concepções, dilemas éticos e normas de conduta, assim como a revelar eventuais percursos de vida."
Numa altura em que existem cada vez mais livros infantis...é fundamental saber escolher o livro que melhor se adequa a cada criança, tendo sempre presente a sua idade, os seus interesses e a mensagem e valores que cada história.
Isabel Leal, autora do livro "Meditação para crianças", defende que "os pais devem começar a conversar com os filhos, a contar-lhes ou a ler-lhes histórias ainda durante o período de gestação, optando nomeadamente pelas tradicionais histórias de encantar, dado o seu carácter construtivo e transmissor de valores e de exemplos de vida." E "como em tudo na vida há o lado bom e o lado mau... é importante que o conteúdo das histórias tenha sempre presente o factor realidade, adaptando-o à compreensão da criança, porque existem maneiras melhores e piores de explicar e de transmitir as coisas mais difíceis."
Tão importante como escolher a melhor história é saber contá-la com o tom de voz adequada de maneira a conseguir a prender a atenção da criança, para que esta retenha a mensagem de uma forma positiva.
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